Grupo da Starbucks no Brasil deve R$ 1,8 bi: há chances de sobrevivência?

No filme Faça o que eu Digo, Não Faça o que Eu Faço (2008), o protagonista Danny Donahue (encenado pelo ator Paul Rudd) discute com uma funcionária da cafeteria Starbucks sobre a diferença do “tall” (354 ml), do “grande” (473 ml) e do “venti” (600 ml). O climão criado no balcão da loja pelo debate sobre o tamanho dos copos, se fosse no Brasil, hoje teria pouca relevância. A maior rede de cafeterias do mundo vive no País uma enrascada de dimensões gigantescas.

A SouthRock Capital, controladora das bandeiras StarbucksSubwayTGI Fridays e Eataly no País, busca uma saída para não tombar. As dívidas superam R$ 1,8 bilhão e, por enquanto, não houve aval da Justiça para um plano de Recuperação Judicial.

Veículo: Isto É Dinheiro