O Rio Grande do Sul está enfrentando o maior desastre natural de sua história devido a fortes chuvas, levando a um estado de calamidade pública em 336 municípios. A situação impacta a economia do estado, que é um importante produtor agropecuário e industrial. O Goldman Sachs destacou que a BRF (BRFS3) está mais exposta, podendo sofrer impacto no lucro antes de juros, impostos, depreciações e amortizações (Ebitda) no segundo trimestre de 2024 devido às inundações.
O estado do Rio Grande do Sul é importante para o agronegócio, respondendo por grande parte dos abates de carne suína, frango, bovina e produção de soja e arroz. A BRF é a empresa de proteína mais exposta, com várias operações na região. As inundações também afetaram outros setores, como varejo, com impacto em empresas como Lojas Quero Quero (LJQQ3), Carrefour Brasil (CRFB3) e Petz (PETZ3). Bancos como Banrisul (BRSR6), ABC (ABCB4) e Banco do Brasil (BBAS3) também foram impactados.
Além disso, empresas industriais como Frasle Mobility (FRAS3), Randoncorp (RAPT4), Marcopolo (POMO4), Braskem (BRKM5), Gerdau (GGBR4) e WEG (WEGE3) suspenderam operações devido às chuvas.
Por: Igor Simoni Ilinsky.
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