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Matt Corallo, um dos principais desenvolvedores da rede Bitcoin, publicou um artigo intitulado “A posição precária do Bitcoin”, onde expressa sérias preocupações sobre o futuro da criptomoeda. Corallo argumenta que o Bitcoin está se desviando de sua missão original de ser uma rede descentralizada para transferência de valores. Ele aponta que a incapacidade do Bitcoin de escalar em sua camada base, como planejado por Satoshi Nakamoto, e a dependência de soluções de segunda camada e sidechains centralizadas ameaçam os princípios da criptomoeda, especialmente frente às regulamentações governamentais crescentes.

Além disso, Corallo critica a centralização da mineração e a falta de interesse dos mineradores em promover mudanças, o que facilita o controle regulatório. Ele também destaca a falta de soluções de privacidade no ecossistema do Bitcoin e a necessidade de foco em melhorias significativas nesse aspecto, além de investimentos em mudanças regulatórias e soluções de escalabilidade. Corallo vê um futuro sombrio para o Bitcoin se essas questões não forem abordadas.

Ele compara o momento atual aos conflitos conhecidos como Blocksize Wars de 2017, quando uma disputa sobre a escalabilidade levou à criação do Bitcoin Cash (BCH), que não teve sucesso comercial, enquanto o Bitcoin continuou a crescer em valor de mercado. Corallo alerta que os próximos anos serão cruciais para o futuro do Bitcoin, semelhante àquele período de disputa.

Por: Rafaella Allegretti.

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Robert Kiyosaki, autor renomado do best-seller “Pai Rico, Pai Pobre”, levantou recentemente preocupações significativas sobre o potencial impacto da possível criação de uma moeda dos BRICS lastreada em ouro. Ele argumenta veementemente que isso poderia desencadear uma hiperinflação prejudicial para o dólar americano. Os BRICS, uma coalizão composta por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul, têm sido alvo de especulações intensas sobre a possibilidade de lançar uma moeda conjunta, possivelmente lastreada em ouro.

Kiyosaki destacou que tal movimento resultaria na repatriação massiva de trilhões de dólares para os Estados Unidos, causando uma desvalorização expressiva do dólar americano. Embora a concretização dessa moeda seja, até o momento, puramente especulativa, ele enfatizou a importância de se preparar para essa eventualidade. Ele advogou fortemente pela alocação de investimentos em ativos como ouro, prata e Bitcoin, considerando-os como uma salvaguarda vital contra a potencial desvalorização das moedas governamentais.

É crucial notar que a criação de tal moeda permanece apenas como uma possibilidade, e há incertezas consideráveis em torno de sua viabilidade e implementação. Além disso, Kiyosaki ressaltou o histórico instável dos governos em manter a confiança sobre suas reservas de ouro, o que adiciona uma camada adicional de complexidade a essa questão.

No entanto, suas observações ecoam preocupações mais amplas sobre a estabilidade do sistema financeiro global e a crescente busca por alternativas aos sistemas monetários tradicionais. Enquanto isso, Kiyosaki continua a advogar por uma postura proativa, encorajando os investidores a diversificar seus portfólios e considerar ativamente estratégias de proteção contra possíveis turbulências nos mercados de moedas.

Por: Rafaella Allegretti.

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O volume de Bitcoins negociados no primeiro trimestre aumentou significativamente, com destaque para os contratos futuros indexados à moeda digital no CME Group. Para acompanhar essa crescente demanda, a B3 no Brasil lançou o contrato futuro de Bitcoin (BIT), uma novidade para o mercado doméstico. Esse produto oferece características semelhantes aos contratos futuros de índice e dólar, mas com a particularidade de ser mais volátil, prometendo duas a três vezes mais volatilidade que os contratos de mini dólar.

O contrato futuro de Bitcoin seguirá o índice Nasdaq Bitcoin Reference Price (NQBTC) e cada contrato representará 0,1 bitcoin, com liquidação exclusivamente financeira, sem a necessidade de transação física das criptomoedas. Este lançamento reflete um aumento global na demanda por Bitcoin, potencializado pela aprovação de um Exchange Traded Fund (ETF) spot e pela antecipação do evento de halving, que reduzirá pela metade a emissão de novos Bitcoins.

O Futuro de Bitcoin proporciona aos investidores brasileiros uma forma regulada de acessar a volatilidade do Bitcoin e facilita a declaração fiscal de investimentos. Além disso, o produto está disponível nas principais plataformas de negociação, permitindo operações semelhantes a outros ativos financeiros e acessando dados históricos para análise.

A B3 também destaca que possui outros produtos relacionados a criptomoedas, como 14 ETFs e BDRs, e está trabalhando para desenvolver o mercado com a ajuda de parceiros provedores de liquidez. A taxa de corretagem para as operações com o contrato futuro BIT será isenta até 17/07/2024 sob certas condições.

Por: Igor Simoni Ilinsky.

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O mercado de criptomoedas tem vivenciado um período de alta nos últimos meses, com o Bitcoin, a criptomoeda mais reconhecida, liderando as manchetes com aumentos constantes em seu valor. No entanto, o potencial das criptomoedas vai além de simples investimentos; elas estão abrindo portas para novas oportunidades de receita para as empresas. Além da negociação tradicional, há diversas formas inovadoras pelas quais as empresas estão se beneficiando dessa revolução digital.‌

Uma das principais estratégias adotadas é o uso de Ofertas Iniciais de Moedas (ICOs), que permitem às empresas levantar capital diretamente de suas comunidades. Esse método não apenas acelera a captação de recursos, mas também fortalece o vínculo com os consumidores, que se tornam investidores e defensores da marca. As ICOs têm se mostrado bem-sucedidas ao criar situações vantajosas para ambos os lados, impulsionando startups a expandirem suas operações.‌

Outro aspecto relevante é a integração com exchanges de criptomoedas. Essas plataformas, onde se compra e vende criptomoedas, lucraram enormemente com as taxas de transação, beneficiadas pelo aumento volumoso das negociações. Exchanges renomadas como Coinbase e Binance são exemplos de sucesso nesse setor.‌

Além disso, algumas empresas estão transformando seus modelos de negócio para aceitar criptomoedas diretamente, oferecendo recompensas e promoções exclusivas para usuários que pagam com cripto. Isso não apenas diversifica suas opções de receita, mas também posiciona essas marcas na vanguarda da inovação.‌

Um movimento interessante é a criação de criptomoedas próprias por grandes empresas, como o PayPal, que lançou seu stablecoin em 2023. Esses stablecoins, atrelados a moedas fiduciárias, tendem a ter preços mais estáveis e atraem um grande volume de transações, beneficiando suas plataformas.‌

O futuro das criptomoedas nos negócios parece promissor, com potenciais integrações em espaços virtuais como o metaverso, onde transações podem ser realizadas. Apesar de controvérsias, a tendência é que o impacto das criptomoedas no mundo dos negócios continue crescendo, mudando a forma como as empresas operam e interagem com seus clientes.

Por: Igor Simoni Ilinsky.

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O TikTok anunciou que começará a rotular todo o conteúdo gerado por inteligência artificial (IA) por aplicativos e ferramentas fora da plataforma, em um esforço para resolver preocupações sobre interferência da tecnologia nas eleições dos EUA. A plataforma usará uma marca d’água digital chamada Content Credentials para identificar fotos e vídeos gerados por IA de apps terceiros.

Esta medida expande a rotulagem que já existe para conteúdo gerado por IA dentro do aplicativo. O TikTok é uma das 20 empresas de tecnologia que se comprometeram a combater a interferência da IA nas eleições globais. O sistema Content Credentials também é utilizado pela OpenAI, e empresas como Meta e Google planejam adotá-lo.

O TikTok adverte que conteúdo gerado por IA realista não rotulado será removido. Esta ação ocorre enquanto a plataforma enfrenta uma disputa legal nos EUA, onde o presidente Joe Biden sancionou uma lei exigindo que a ByteDance venda o TikTok em um ano ou enfrente a proibição, devido a preocupações sobre a segurança dos dados e possível espionagem por parte do governo chinês. A ByteDance está contestando essa legislação judicialmente.

‌Por: Rafaella Allegretti.

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A Verde Asset Management mudou sua visão sobre a política fiscal após a mudança da meta de superávit primário para 2025 e 2026, anunciada pelo Governo. Em um evento, o CEO da gestora, Luis Stuhlberger, criticou as alterações, considerando o novo arcabouço fiscal como uma “peça de ficção” e expressando preocupações sobre a credibilidade do Governo.

A meta de superávit para 2025 foi alterada de 0,5% do PIB para um equilíbrio entre receitas e despesas, com uma banda de tolerância de 0,25 ponto percentual, permitindo um déficit de até 0,25% do PIB. Em 2026, a meta foi reduzida de um superávit de 1% para 0,25% do PIB. A Verde estima que o crescimento das despesas poderia ser maior do que o previsto pelo Governo, atingindo 3,4% e 3,7% em 2025 e 2026, respectivamente.

Em resposta às mudanças, a Verde trocou títulos públicos atrelados à inflação (NTN-Bs) por posições em títulos americanos TIPS. A gestora também investiu em títulos prefixados com vencimento em 2025 e 2026, mas alerta para a volatilidade e possíveis riscos fiscais sob o comando do presidente Lula.

Stuhlberger espera que o Banco Central adote uma postura mais hawkish, e a alocação do fundo em ações brasileiras foi reduzida de 15% para 10%, enquanto a posição em ações globais foi mantida em 5%.

Por: Igor Simoni Ilinsky.

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Seis clientes da Coinbase moveram uma ação coletiva contra a exchange de criptomoedas, alegando que a empresa, suas subsidiárias e o CEO violaram as leis de valores mobiliários.

A disputa centra-se na classificação dos ativos digitais listados na plataforma, como Solana, Polygon, entre outros, como títulos sujeitos a regulamentações estaduais. Os demandantes argumentam que a Coinbase enganou os usuários ao não reconhecer sua natureza como corretora de valores mobiliários e ao listar esses ativos como não-títulos.

A ação busca a rescisão de contratos de compra e danos legais. Esse litígio ocorre em meio a uma batalha legal preexistente da Coinbase com a SEC, que alega violações semelhantes das leis de valores mobiliários. A Coinbase defende que a venda secundária de criptoativos não constitui a venda de títulos, uma posição contestada pelos demandantes e pelas autoridades reguladoras.

‌Por: Rafaella Allegretti.

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O Conselho de Comunicação Social do Congresso Nacional realizou uma audiência pública para discutir a regulação dos serviços de streaming, como Netflix e Hulu.

O debate abordou o Projeto de Lei 8889/17, que propõe obrigar essas plataformas a investirem pelo menos 10% do seu faturamento bruto em produções nacionais, com diretrizes específicas para distribuição desse investimento em conteúdo brasileiro independente e produções das regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste.

Além disso, parte desse investimento seria direcionada a conteúdos audiovisuais que abordem temas ligados aos direitos de grupos em situação de vulnerabilidade social. O Conselho de Comunicação Social, órgão consultivo do Congresso, tem como objetivo emitir pareceres sobre questões relacionadas à comunicação social.

‌Por: Rafaella Allegretti.

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O Rio Grande do Sul está enfrentando o maior desastre natural de sua história devido a fortes chuvas, levando a um estado de calamidade pública em 336 municípios. A situação impacta a economia do estado, que é um importante produtor agropecuário e industrial. O Goldman Sachs destacou que a BRF (BRFS3) está mais exposta, podendo sofrer impacto no lucro antes de juros, impostos, depreciações e amortizações (Ebitda) no segundo trimestre de 2024 devido às inundações.

O estado do Rio Grande do Sul é importante para o agronegócio, respondendo por grande parte dos abates de carne suína, frango, bovina e produção de soja e arroz. A BRF é a empresa de proteína mais exposta, com várias operações na região. As inundações também afetaram outros setores, como varejo, com impacto em empresas como Lojas Quero Quero (LJQQ3), Carrefour Brasil (CRFB3) e Petz (PETZ3). Bancos como Banrisul (BRSR6), ABC (ABCB4) e Banco do Brasil (BBAS3) também foram impactados.‌

Além disso, empresas industriais como Frasle Mobility (FRAS3), Randoncorp (RAPT4), Marcopolo (POMO4), Braskem (BRKM5), Gerdau (GGBR4) e WEG (WEGE3) suspenderam operações devido às chuvas.

Por: Igor Simoni Ilinsky.

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A Petz e a Cobasi anunciaram uma possível fusão, com referência à combinação de negócios semelhante à Raia Drogasil, onde as marcas individuais permaneceriam intactas. Sergio Zimerman, CEO da Petz, explicou que não há intenção de renunciar às marcas. O conselho da Petz é presidido por Claudio Roberto Ely, ex-executivo da Drogasil. Ely deve passar o cargo para Zimerman após a fusão. O CEO da Petz será indicado para a presidência do conselho, enquanto Paulo Nassar, presidente da Cobasi, se tornará o CEO da nova empresa.‌

As empresas combinadas têm um faturamento de R$ 6,9 bilhões e 483 lojas. Após a transação, a participação de Zimerman na nova empresa será de 14,9%, enquanto os acionistas da Cobasi terão 50%. O free float na empresa combinada será de 35,1%.‌

Zimerman descartou a possibilidade de fechamento de capital e não quantificou sinergias, afirmando que ainda é cedo para isso. Ele espera aprovação regulatória sem remédios “amargos” e está otimista devido à concentração de mercado irrelevante nas categorias em que operam.

Por: Igor Simoni Ilinsky.

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