Posted by & filed under Notas, Notícias.

O volume de Bitcoins negociados no primeiro trimestre aumentou significativamente, com destaque para os contratos futuros indexados à moeda digital no CME Group. Para acompanhar essa crescente demanda, a B3 no Brasil lançou o contrato futuro de Bitcoin (BIT), uma novidade para o mercado doméstico. Esse produto oferece características semelhantes aos contratos futuros de índice e dólar, mas com a particularidade de ser mais volátil, prometendo duas a três vezes mais volatilidade que os contratos de mini dólar.

O contrato futuro de Bitcoin seguirá o índice Nasdaq Bitcoin Reference Price (NQBTC) e cada contrato representará 0,1 bitcoin, com liquidação exclusivamente financeira, sem a necessidade de transação física das criptomoedas. Este lançamento reflete um aumento global na demanda por Bitcoin, potencializado pela aprovação de um Exchange Traded Fund (ETF) spot e pela antecipação do evento de halving, que reduzirá pela metade a emissão de novos Bitcoins.

O Futuro de Bitcoin proporciona aos investidores brasileiros uma forma regulada de acessar a volatilidade do Bitcoin e facilita a declaração fiscal de investimentos. Além disso, o produto está disponível nas principais plataformas de negociação, permitindo operações semelhantes a outros ativos financeiros e acessando dados históricos para análise.

A B3 também destaca que possui outros produtos relacionados a criptomoedas, como 14 ETFs e BDRs, e está trabalhando para desenvolver o mercado com a ajuda de parceiros provedores de liquidez. A taxa de corretagem para as operações com o contrato futuro BIT será isenta até 17/07/2024 sob certas condições.

Por: Igor Simoni Ilinsky.

Siga nossas redes sociais, para se manter sempre atualizado.

Leia outras publicações em nosso site.

Posted by & filed under Notas, Notícias.

O mercado de criptomoedas tem vivenciado um período de alta nos últimos meses, com o Bitcoin, a criptomoeda mais reconhecida, liderando as manchetes com aumentos constantes em seu valor. No entanto, o potencial das criptomoedas vai além de simples investimentos; elas estão abrindo portas para novas oportunidades de receita para as empresas. Além da negociação tradicional, há diversas formas inovadoras pelas quais as empresas estão se beneficiando dessa revolução digital.‌

Uma das principais estratégias adotadas é o uso de Ofertas Iniciais de Moedas (ICOs), que permitem às empresas levantar capital diretamente de suas comunidades. Esse método não apenas acelera a captação de recursos, mas também fortalece o vínculo com os consumidores, que se tornam investidores e defensores da marca. As ICOs têm se mostrado bem-sucedidas ao criar situações vantajosas para ambos os lados, impulsionando startups a expandirem suas operações.‌

Outro aspecto relevante é a integração com exchanges de criptomoedas. Essas plataformas, onde se compra e vende criptomoedas, lucraram enormemente com as taxas de transação, beneficiadas pelo aumento volumoso das negociações. Exchanges renomadas como Coinbase e Binance são exemplos de sucesso nesse setor.‌

Além disso, algumas empresas estão transformando seus modelos de negócio para aceitar criptomoedas diretamente, oferecendo recompensas e promoções exclusivas para usuários que pagam com cripto. Isso não apenas diversifica suas opções de receita, mas também posiciona essas marcas na vanguarda da inovação.‌

Um movimento interessante é a criação de criptomoedas próprias por grandes empresas, como o PayPal, que lançou seu stablecoin em 2023. Esses stablecoins, atrelados a moedas fiduciárias, tendem a ter preços mais estáveis e atraem um grande volume de transações, beneficiando suas plataformas.‌

O futuro das criptomoedas nos negócios parece promissor, com potenciais integrações em espaços virtuais como o metaverso, onde transações podem ser realizadas. Apesar de controvérsias, a tendência é que o impacto das criptomoedas no mundo dos negócios continue crescendo, mudando a forma como as empresas operam e interagem com seus clientes.

Por: Igor Simoni Ilinsky.

Siga nossas redes sociais, para se manter sempre atualizado.

Leia outras publicações em nosso site.

Posted by & filed under Notas, Notícias.

O TikTok anunciou que começará a rotular todo o conteúdo gerado por inteligência artificial (IA) por aplicativos e ferramentas fora da plataforma, em um esforço para resolver preocupações sobre interferência da tecnologia nas eleições dos EUA. A plataforma usará uma marca d’água digital chamada Content Credentials para identificar fotos e vídeos gerados por IA de apps terceiros.

Esta medida expande a rotulagem que já existe para conteúdo gerado por IA dentro do aplicativo. O TikTok é uma das 20 empresas de tecnologia que se comprometeram a combater a interferência da IA nas eleições globais. O sistema Content Credentials também é utilizado pela OpenAI, e empresas como Meta e Google planejam adotá-lo.

O TikTok adverte que conteúdo gerado por IA realista não rotulado será removido. Esta ação ocorre enquanto a plataforma enfrenta uma disputa legal nos EUA, onde o presidente Joe Biden sancionou uma lei exigindo que a ByteDance venda o TikTok em um ano ou enfrente a proibição, devido a preocupações sobre a segurança dos dados e possível espionagem por parte do governo chinês. A ByteDance está contestando essa legislação judicialmente.

‌Por: Rafaella Allegretti.

Siga nossas redes sociais, para se manter sempre atualizado.

Leia outras publicações em nosso site.

Posted by & filed under Notas, Notícias.

A Verde Asset Management mudou sua visão sobre a política fiscal após a mudança da meta de superávit primário para 2025 e 2026, anunciada pelo Governo. Em um evento, o CEO da gestora, Luis Stuhlberger, criticou as alterações, considerando o novo arcabouço fiscal como uma “peça de ficção” e expressando preocupações sobre a credibilidade do Governo.

A meta de superávit para 2025 foi alterada de 0,5% do PIB para um equilíbrio entre receitas e despesas, com uma banda de tolerância de 0,25 ponto percentual, permitindo um déficit de até 0,25% do PIB. Em 2026, a meta foi reduzida de um superávit de 1% para 0,25% do PIB. A Verde estima que o crescimento das despesas poderia ser maior do que o previsto pelo Governo, atingindo 3,4% e 3,7% em 2025 e 2026, respectivamente.

Em resposta às mudanças, a Verde trocou títulos públicos atrelados à inflação (NTN-Bs) por posições em títulos americanos TIPS. A gestora também investiu em títulos prefixados com vencimento em 2025 e 2026, mas alerta para a volatilidade e possíveis riscos fiscais sob o comando do presidente Lula.

Stuhlberger espera que o Banco Central adote uma postura mais hawkish, e a alocação do fundo em ações brasileiras foi reduzida de 15% para 10%, enquanto a posição em ações globais foi mantida em 5%.

Por: Igor Simoni Ilinsky.

Siga nossas redes sociais, para se manter sempre atualizado.

Leia outras publicações em nosso site.

Posted by & filed under Notas, Notícias.

Seis clientes da Coinbase moveram uma ação coletiva contra a exchange de criptomoedas, alegando que a empresa, suas subsidiárias e o CEO violaram as leis de valores mobiliários.

A disputa centra-se na classificação dos ativos digitais listados na plataforma, como Solana, Polygon, entre outros, como títulos sujeitos a regulamentações estaduais. Os demandantes argumentam que a Coinbase enganou os usuários ao não reconhecer sua natureza como corretora de valores mobiliários e ao listar esses ativos como não-títulos.

A ação busca a rescisão de contratos de compra e danos legais. Esse litígio ocorre em meio a uma batalha legal preexistente da Coinbase com a SEC, que alega violações semelhantes das leis de valores mobiliários. A Coinbase defende que a venda secundária de criptoativos não constitui a venda de títulos, uma posição contestada pelos demandantes e pelas autoridades reguladoras.

‌Por: Rafaella Allegretti.

Siga nossas redes sociais, para se manter sempre atualizado.

Leia outras publicações em nosso site.

Posted by & filed under Notas, Notícias.

O Conselho de Comunicação Social do Congresso Nacional realizou uma audiência pública para discutir a regulação dos serviços de streaming, como Netflix e Hulu.

O debate abordou o Projeto de Lei 8889/17, que propõe obrigar essas plataformas a investirem pelo menos 10% do seu faturamento bruto em produções nacionais, com diretrizes específicas para distribuição desse investimento em conteúdo brasileiro independente e produções das regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste.

Além disso, parte desse investimento seria direcionada a conteúdos audiovisuais que abordem temas ligados aos direitos de grupos em situação de vulnerabilidade social. O Conselho de Comunicação Social, órgão consultivo do Congresso, tem como objetivo emitir pareceres sobre questões relacionadas à comunicação social.

‌Por: Rafaella Allegretti.

Siga nossas redes sociais, para se manter sempre atualizado.

Leia outras publicações em nosso site.

Posted by & filed under Notas, Notícias.

O Rio Grande do Sul está enfrentando o maior desastre natural de sua história devido a fortes chuvas, levando a um estado de calamidade pública em 336 municípios. A situação impacta a economia do estado, que é um importante produtor agropecuário e industrial. O Goldman Sachs destacou que a BRF (BRFS3) está mais exposta, podendo sofrer impacto no lucro antes de juros, impostos, depreciações e amortizações (Ebitda) no segundo trimestre de 2024 devido às inundações.

O estado do Rio Grande do Sul é importante para o agronegócio, respondendo por grande parte dos abates de carne suína, frango, bovina e produção de soja e arroz. A BRF é a empresa de proteína mais exposta, com várias operações na região. As inundações também afetaram outros setores, como varejo, com impacto em empresas como Lojas Quero Quero (LJQQ3), Carrefour Brasil (CRFB3) e Petz (PETZ3). Bancos como Banrisul (BRSR6), ABC (ABCB4) e Banco do Brasil (BBAS3) também foram impactados.‌

Além disso, empresas industriais como Frasle Mobility (FRAS3), Randoncorp (RAPT4), Marcopolo (POMO4), Braskem (BRKM5), Gerdau (GGBR4) e WEG (WEGE3) suspenderam operações devido às chuvas.

Por: Igor Simoni Ilinsky.

Siga nossas redes sociais, para se manter sempre atualizado.

Leia outras publicações em nosso site.

Posted by & filed under Notas, Notícias.

A Petz e a Cobasi anunciaram uma possível fusão, com referência à combinação de negócios semelhante à Raia Drogasil, onde as marcas individuais permaneceriam intactas. Sergio Zimerman, CEO da Petz, explicou que não há intenção de renunciar às marcas. O conselho da Petz é presidido por Claudio Roberto Ely, ex-executivo da Drogasil. Ely deve passar o cargo para Zimerman após a fusão. O CEO da Petz será indicado para a presidência do conselho, enquanto Paulo Nassar, presidente da Cobasi, se tornará o CEO da nova empresa.‌

As empresas combinadas têm um faturamento de R$ 6,9 bilhões e 483 lojas. Após a transação, a participação de Zimerman na nova empresa será de 14,9%, enquanto os acionistas da Cobasi terão 50%. O free float na empresa combinada será de 35,1%.‌

Zimerman descartou a possibilidade de fechamento de capital e não quantificou sinergias, afirmando que ainda é cedo para isso. Ele espera aprovação regulatória sem remédios “amargos” e está otimista devido à concentração de mercado irrelevante nas categorias em que operam.

Por: Igor Simoni Ilinsky.

Siga nossas redes sociais, para se manter sempre atualizado.

Leia outras publicações em nosso site.

Posted by & filed under Notas, Notícias.

O Supremo Tribunal Federal (STF) recebeu protótipos de soluções de inteligência artificial para resumir processos judiciais, resultado de um chamamento público que atraiu a participação de 24 empresas, universidades e startups. O presidente do STF, Luís Roberto Barroso, visitou os stands das empresas e instituições participantes, enfatizando a importância dessa iniciativa para melhorar os serviços judiciais oferecidos à sociedade brasileira.

Barroso destacou que o uso da inteligência artificial pode simplificar significativamente o processo judicial, permitindo a elaboração de resumos logo após o protocolo do processo na Corte, o que proporciona uma visualização inicial sem a necessidade de percorrer dezenas de volumes. Esse avanço é visto como uma forma de agilizar o trabalho dos juízes, embora mantendo sua autoridade na tomada de decisões.

A secretária de Tecnologia da Informação do STF, Natacha Oliveira, ressaltou que os protótipos apresentados servirão como base para o desenvolvimento de soluções tanto no STF quanto no Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Essa iniciativa visa entender o potencial da inteligência artificial generativa e suas possibilidades dentro do contexto judicial.

‌É importante destacar que, embora as soluções de inteligência artificial possam oferecer informações preliminares para facilitar o trabalho dos juízes, a decisão final sempre permanecerá com o magistrado. Os protótipos desenvolvidos foram direcionados para gerar resumos para as classes processuais Recurso Extraordinário (RE) e Agravo em Recurso Extraordinário (ARE), utilizando um conjunto de dados fornecido pelo STF.

Por: Igor Simoni Ilinsky.

Siga nossas redes sociais, para se manter sempre atualizado.

Leia outras publicações em nosso site.

Posted by & filed under Notas, Notícias.

Em 17 de abril de 2024, o Bitcoin (BTC), a principal criptomoeda do mercado, está prestes a passar por mais um halving. Esse evento reduzirá pela metade a emissão de novas moedas, de 6,25 BTC para 3,125 BTC por bloco. Como resultado desse cenário, o Bitcoin se tornará duas vezes mais escasso que o ouro.

A escassez de commodities pode ser avaliada com base no modelo Stock-to-Flow (S2F). O S2F é capaz de precificar ativos com base no crescimento da oferta ao longo do tempo. Por exemplo, o ouro possui um S2F estimado em 60, o que significa que levaria cerca de 60 anos para que a oferta de ouro dobrasse, considerando as taxas de mineração atuais.

Já o Bitcoin atualmente possui um S2F de 56. Após o próximo halving, a emissão aumentará para 112. Isso implica que, em teoria, levaria mais de 1 século para a oferta de Bitcoin dobrar. No entanto, outros halvings estão programados para ocorrer nos anos seguintes, o que reduzirá progressivamente a oferta ao longo do tempo.

O halving tem sido historicamente um evento significativo para a precificação do Bitcoin. À medida que a emissão de novas moedas diminui, ocorre um choque de oferta, e o preço tende a subir. Muitos no mercado estão aguardando novas máximas para o preço do BTC nos anos seguintes. No entanto, é importante lembrar que, nos mercados financeiros, retornos passados não garantem retornos futuros. Além disso, a oferta não é o único fator determinante para o preço; a demanda também desempenha um papel crucial nesse cenário.

‌Por: Rafaella Allegretti.

Siga nossas redes sociais, para se manter sempre atualizado.

Leia outras publicações em nosso site.