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O município de Santo Antônio da Alegria, no interior de São Paulo, anunciou a criação da primeira criptomoeda municipal do Brasil, chamada “Alegria”. O projeto, realizado em parceria com C9 Tech, Tanssi, Polkadot e ICT Inova Brasil, foi divulgado em 25 de junho.

A criptomoeda será utilizada inicialmente para pagar vale-refeição aos funcionários municipais, com planos de expandir para benefícios sociais para todos os cidadãos. A “Alegria” será implementada com tecnologias como máquinas POS e celulares com NFC, além de um cartão físico com carteira Web3 integrada, eliminando intermediários tradicionais como bancos.

Atualmente, não há regulamentação específica para a criação de criptomoedas municipais no Brasil. No entanto, um projeto de lei aprovado pela Comissão de Desenvolvimento Econômico da Câmara dos Deputados propõe que moedas sociais sejam emitidas como criptomoedas em blockchain e autorizadas pelo Banco Central, organizadas ao real para garantir a confiança dos usuários.

Por: Júlia Salum.

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O Ministério da Economia lançou o “Balcão Único”, um sistema inovador que simplifica e automatiza o processo de abertura de empresas no Brasil. Desenvolvido pelo Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro), o projeto é liderado pela Secretaria Especial da Receita Federal e pela Secretaria Especial de Desburocratização, Gestão e Governo Digital do ME.

A iniciativa visa reduzir significativamente o tempo e os custos necessários para iniciar um negócio no país, facilitando a vida dos empreendedores. A primeira cidade a aderir ao projeto foi São Paulo, que disponibilizou o novo sistema em 15 de janeiro, seguida pelo Rio de Janeiro. A implementação do Balcão Único é realizada em parceria entre o governo federal e os governos municipais e estaduais, sendo uma integração de dados entre os órgãos de cada esfera de governo, disponibilizado pela Junta Comercial do estado.

Com o Balcão Único, empreendedores podem realizar todos os procedimentos necessários para abrir uma empresa preenchendo um único formulário eletrônico, disponível na internet. Anteriormente, o processo envolvia acessar quatro portais diferentes – dois no governo federal, um no estado e um no município – além de realizar outros sete procedimentos, conforme apontado pelo Banco Mundial. Agora, todo o processo pode ser concluído de forma rápida, online e sem custo adicional em um único ambiente virtual.

O objetivo é melhorar a posição do Brasil no ranking mundial de facilidade de fazer negócios, que atualmente é comprometida pela burocracia envolvida na abertura de empresas. Após a fase piloto em São Paulo e Rio de Janeiro, o governo federal pretende expandir o projeto para todo o país, beneficiando empreendedores brasileiros e estrangeiros interessados em investir no país.

Diversos órgãos, incluindo ministérios, secretarias e entidades como o Sebrae, estão envolvidos na iniciativa, destacando a relevância e abrangência do Balcão Único como uma importante medida para impulsionar o empreendedorismo e a economia do país.

Por: Igor Simoni Ilinsky.

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O Bitcoin recuou mais de 20% desde seu pico histórico próximo a US$ 74 mil alcançado em março. Esta tendência de queda, segundo analistas, ainda não cessou. Geoffrey Kendrick, do Standard Chartered Bank, mencionou que a quebra do suporte de US$ 60 mil sugere um possível recuo para a faixa de US$ 50 mil a US$ 52 mil. Em sintonia com essa visão, Fernando Pereira, da Bitget, observou indicativos de quedas acentuadas ao analisar o long short ratio, prevendo que o Bitcoin possa atingir inicialmente US$ 54.800 e posteriormente US$ 52.000.

Além dos indicadores técnicos, fatores externos como resgates recordes em ETFs de Bitcoin nos Estados Unidos também pressionam o preço. Investidores retiraram US$ 564 milhões em um único dia, a maior quantia desde a estreia dos fundos em janeiro, refletindo um possível desinteresse ou reavaliação do Bitcoin como investimento.

‌Esta incerteza é amplificada pela política monetária restritiva nos Estados Unidos, onde o presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, indicou manutenção dos juros por um período prolongado. Este cenário macroeconômico menos favorável, destacado pela gestora Grayscale, sugere um impacto negativo no desempenho das criptomoedas a curto prazo.

Apesar do cenário desafiador no curto prazo, as perspectivas de longo prazo continuam otimistas. O Standard Chartered Bank, por exemplo, mantém uma projeção de que o Bitcoin pode atingir US$ 150 mil até o final deste ano e US$ 250 mil em 2025, apoiado pela expectativa de que eventualmente haverá cortes nas taxas de juros nos Estados Unidos, favorecendo assim uma recuperação no mercado cripto.

Por: Igor Simoni Ilinsky.

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Em 25 de abril de 2024, o Parlamento Europeu deu sinal verde para os novos Regulamentos Antilavagem de Dinheiro (AMLR), que afetarão os Provedores de Serviços de Criptoativos (CASP) na Europa. Essas regras visam combater a lavagem de dinheiro e incluem procedimentos rigorosos de KYC (Conheça Seu Cliente).

As principais mudanças incluem:

  • Medidas Reforçadas de Devida Diligência: Os CASPs devem implementar verificações rigorosas da identidade dos clientes.
  • Comunicação de Atividades Suspeitas: As entidades obrigadas, como bancos, gestores de ativos e agentes imobiliários, devem relatar atividades suspeitas às Unidades de Inteligência Financeira (UIF) e outras autoridades competentes.
  • Setores Não Financeiros Incluídos: Além do setor financeiro, a lei também abrange setores propensos ao branqueamento de capitais e financiamento do terrorismo, como jogos de azar e clubes desportivos.
  • Autoridade de Combate à Lavagem de Dinheiro e Combate ao Financiamento do Terrorismo (AMLA): Um novo órgão regulador supervisionará o cumprimento desses protocolos renovados.

Essas mudanças têm impacto significativo nas bolsas centralizadas sob o Mercados de Criptoativos (MiCA) da UE. O MiCA, promulgado em junho de 2023, oferece clareza regulatória essencial para a indústria cripto em expansão, reconhecendo seu potencial na região.

O pacote regulatório, incluindo o Regulamento ABC, foi aprovado pelo Parlamento da UE e será formalmente adotado pelo Conselho da UE, entrando em vigor em três anos.

Por: Rafaella Allegretti.

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Changpeng Zhao, ex-CEO da Binance, enfatiza a importância da conformidade na indústria de criptomoedas, após ser sentenciado por violações regulatórias nos EUA. Ele destaca que a conformidade é crucial nesta nova fase da indústria.

Apesar de sua sentença, Zhao continua a ser um investidor passivo em criptomoedas. A Binance enfrenta escrutínio regulatório, juntamente com outras grandes instituições cripto, como Coinbase e Kraken.

Em resposta, Zhao anuncia o lançamento da Giggle Academy, uma plataforma educacional sem fins lucrativos que visa combater a desigualdade educacional, oferecendo educação gratuita para comunidades desfavorecidas.

Por: Rafaella Allegretti.

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A Marathon Digital Holdings, uma empresa de destaque na indústria de mineração de criptomoedas, anunciou atualizações significativas para abril de 2024. O relatório não auditado da empresa revelou um aumento de 15% na taxa de hash operacional, atingindo 21,1 exahashes por segundo (EH/s), indicando maior capacidade e eficiência nas operações de mineração.

A produção de bitcoins da Marathon cresceu 21%, totalizando 850 bitcoins em abril, impulsionada pela reativação da operação em Ellendale e melhorias em outros locais de mineração. As reservas de bitcoins da empresa também aumentaram, totalizando 17.631 bitcoins, e suas reservas combinadas de caixa e bitcoins alcançaram um valor de $1,6 bilhão em 30 de abril de 2024.

Olhando para o futuro, a Marathon revisou sua meta de taxa de hash instalada para o final de 2024 para 50 EH/s, refletindo confiança em seus planos de crescimento e capacidade de mitigar o impacto da recente redução pela metade do bitcoin. A empresa planeja dobrar a escala de suas operações de mineração até o final de 2024, aproveitando sua liquidez e capacidade disponível. Em abril, a Marathon energizou aproximadamente 14.000 novos mineradores, elevando sua frota operacional para cerca de 240.000 mineradores de Bitcoin, com potencial para produzir até 29,9 EH/s.

Por: Igor Simoni Ilinsky.

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Matt Corallo, um dos principais desenvolvedores da rede Bitcoin, publicou um artigo intitulado “A posição precária do Bitcoin”, onde expressa sérias preocupações sobre o futuro da criptomoeda. Corallo argumenta que o Bitcoin está se desviando de sua missão original de ser uma rede descentralizada para transferência de valores. Ele aponta que a incapacidade do Bitcoin de escalar em sua camada base, como planejado por Satoshi Nakamoto, e a dependência de soluções de segunda camada e sidechains centralizadas ameaçam os princípios da criptomoeda, especialmente frente às regulamentações governamentais crescentes.

Além disso, Corallo critica a centralização da mineração e a falta de interesse dos mineradores em promover mudanças, o que facilita o controle regulatório. Ele também destaca a falta de soluções de privacidade no ecossistema do Bitcoin e a necessidade de foco em melhorias significativas nesse aspecto, além de investimentos em mudanças regulatórias e soluções de escalabilidade. Corallo vê um futuro sombrio para o Bitcoin se essas questões não forem abordadas.

Ele compara o momento atual aos conflitos conhecidos como Blocksize Wars de 2017, quando uma disputa sobre a escalabilidade levou à criação do Bitcoin Cash (BCH), que não teve sucesso comercial, enquanto o Bitcoin continuou a crescer em valor de mercado. Corallo alerta que os próximos anos serão cruciais para o futuro do Bitcoin, semelhante àquele período de disputa.

Por: Rafaella Allegretti.

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Robert Kiyosaki, autor renomado do best-seller “Pai Rico, Pai Pobre”, levantou recentemente preocupações significativas sobre o potencial impacto da possível criação de uma moeda dos BRICS lastreada em ouro. Ele argumenta veementemente que isso poderia desencadear uma hiperinflação prejudicial para o dólar americano. Os BRICS, uma coalizão composta por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul, têm sido alvo de especulações intensas sobre a possibilidade de lançar uma moeda conjunta, possivelmente lastreada em ouro.

Kiyosaki destacou que tal movimento resultaria na repatriação massiva de trilhões de dólares para os Estados Unidos, causando uma desvalorização expressiva do dólar americano. Embora a concretização dessa moeda seja, até o momento, puramente especulativa, ele enfatizou a importância de se preparar para essa eventualidade. Ele advogou fortemente pela alocação de investimentos em ativos como ouro, prata e Bitcoin, considerando-os como uma salvaguarda vital contra a potencial desvalorização das moedas governamentais.

É crucial notar que a criação de tal moeda permanece apenas como uma possibilidade, e há incertezas consideráveis em torno de sua viabilidade e implementação. Além disso, Kiyosaki ressaltou o histórico instável dos governos em manter a confiança sobre suas reservas de ouro, o que adiciona uma camada adicional de complexidade a essa questão.

No entanto, suas observações ecoam preocupações mais amplas sobre a estabilidade do sistema financeiro global e a crescente busca por alternativas aos sistemas monetários tradicionais. Enquanto isso, Kiyosaki continua a advogar por uma postura proativa, encorajando os investidores a diversificar seus portfólios e considerar ativamente estratégias de proteção contra possíveis turbulências nos mercados de moedas.

Por: Rafaella Allegretti.

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O volume de Bitcoins negociados no primeiro trimestre aumentou significativamente, com destaque para os contratos futuros indexados à moeda digital no CME Group. Para acompanhar essa crescente demanda, a B3 no Brasil lançou o contrato futuro de Bitcoin (BIT), uma novidade para o mercado doméstico. Esse produto oferece características semelhantes aos contratos futuros de índice e dólar, mas com a particularidade de ser mais volátil, prometendo duas a três vezes mais volatilidade que os contratos de mini dólar.

O contrato futuro de Bitcoin seguirá o índice Nasdaq Bitcoin Reference Price (NQBTC) e cada contrato representará 0,1 bitcoin, com liquidação exclusivamente financeira, sem a necessidade de transação física das criptomoedas. Este lançamento reflete um aumento global na demanda por Bitcoin, potencializado pela aprovação de um Exchange Traded Fund (ETF) spot e pela antecipação do evento de halving, que reduzirá pela metade a emissão de novos Bitcoins.

O Futuro de Bitcoin proporciona aos investidores brasileiros uma forma regulada de acessar a volatilidade do Bitcoin e facilita a declaração fiscal de investimentos. Além disso, o produto está disponível nas principais plataformas de negociação, permitindo operações semelhantes a outros ativos financeiros e acessando dados históricos para análise.

A B3 também destaca que possui outros produtos relacionados a criptomoedas, como 14 ETFs e BDRs, e está trabalhando para desenvolver o mercado com a ajuda de parceiros provedores de liquidez. A taxa de corretagem para as operações com o contrato futuro BIT será isenta até 17/07/2024 sob certas condições.

Por: Igor Simoni Ilinsky.

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O mercado de criptomoedas tem vivenciado um período de alta nos últimos meses, com o Bitcoin, a criptomoeda mais reconhecida, liderando as manchetes com aumentos constantes em seu valor. No entanto, o potencial das criptomoedas vai além de simples investimentos; elas estão abrindo portas para novas oportunidades de receita para as empresas. Além da negociação tradicional, há diversas formas inovadoras pelas quais as empresas estão se beneficiando dessa revolução digital.‌

Uma das principais estratégias adotadas é o uso de Ofertas Iniciais de Moedas (ICOs), que permitem às empresas levantar capital diretamente de suas comunidades. Esse método não apenas acelera a captação de recursos, mas também fortalece o vínculo com os consumidores, que se tornam investidores e defensores da marca. As ICOs têm se mostrado bem-sucedidas ao criar situações vantajosas para ambos os lados, impulsionando startups a expandirem suas operações.‌

Outro aspecto relevante é a integração com exchanges de criptomoedas. Essas plataformas, onde se compra e vende criptomoedas, lucraram enormemente com as taxas de transação, beneficiadas pelo aumento volumoso das negociações. Exchanges renomadas como Coinbase e Binance são exemplos de sucesso nesse setor.‌

Além disso, algumas empresas estão transformando seus modelos de negócio para aceitar criptomoedas diretamente, oferecendo recompensas e promoções exclusivas para usuários que pagam com cripto. Isso não apenas diversifica suas opções de receita, mas também posiciona essas marcas na vanguarda da inovação.‌

Um movimento interessante é a criação de criptomoedas próprias por grandes empresas, como o PayPal, que lançou seu stablecoin em 2023. Esses stablecoins, atrelados a moedas fiduciárias, tendem a ter preços mais estáveis e atraem um grande volume de transações, beneficiando suas plataformas.‌

O futuro das criptomoedas nos negócios parece promissor, com potenciais integrações em espaços virtuais como o metaverso, onde transações podem ser realizadas. Apesar de controvérsias, a tendência é que o impacto das criptomoedas no mundo dos negócios continue crescendo, mudando a forma como as empresas operam e interagem com seus clientes.

Por: Igor Simoni Ilinsky.

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